O tamanho das mamas, por si só, não é um fator que aumenta ou diminui o risco de desenvolver câncer de mama. O que realmente importa são outros aspectos, como histórico familiar, estilo de vida, densidade mamária e exposição a determinados fatores hormonais. Mulheres com mamas maiores podem enfrentar desafios específicos, como maior dificuldade em identificar nódulos durante o autoexame ou exames clínicos, mas isso não significa que estejam mais predispostas ao câncer.
O que é essencial para todas as mulheres, independentemente do tamanho das mamas, é manter um acompanhamento regular com exames como mamografia e ultrassonografia, além de consultas médicas. O diagnóstico precoce é sempre o melhor aliado no combate ao câncer de mama, e estar atenta à saúde mamária faz toda a diferença na prevenção e no tratamento.
Dr. José Tadeu Coimbra Sampaio
Ginecologista e Obstetra RQE 3393
Mastologista RQE 4989
Drª Érika Sampaio Ladeira
Ginecologista e Obstetra RQE 7888
Mastologista RQE 7887